Coletânea de contos fantásticos, de terror e de realismo mágico

Última modificação: Quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

No Brasil, a literatura fantástica foi bastante evidenciada por meio de alucinações e histórias populares de assombração, que lhe garantiram um vínculo com a própria configuração cultural brasileira. Nesta coletânea, esse gênero aparece representado por histórias em que predomina a ocorrência de fatos que fogem à lógica real, mas que parecem reais na narrativa. O livro traz cinco grandes nomes da literatura brasileira: Bernardo Guimarães, Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, Afonso Arinos e Júlia Lopes de Almeida. Os onze contos aqui reunidos se caracterizam por contar com duas tramas simultâneas, sendo a primeira apresentada abertamente, enquanto a segunda se revela aos poucos, produzindo uma efetiva quebra de expectativa do leitor em relação a cada desfecho. 

“Os contos foram especialmente selecionados em uma forma cronológica, de acordo com seus períodos de publicação, para os amantes do gênero fantástico que se sentem atraídos por histórias extraordinárias e de terror. A seleção de autores clássicos nacionais buscou retratar a riqueza e diversidade literária brasileira.” (Roberta De Bon Silva Mesquita)

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Ficha técnica
Título: Coletânea de contos fantásticos, de terror e de realismo mágico
Coordenador: Rogério Barbosa da Silva 
Ano de publicação: 2021 | 1ª ed. 
ISBN: 978-65-87948-09-6
Série: e-Leituras  
Páginas: 168

Sobre o coordenador 

Rogério Barbosa da Silva é professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). Atua no mestrado em Estudos de Linguagens e na graduação em Letras da Instituição. Possui graduação em Letras, mestrado em Estudos Literários – Literatura Brasileira e doutorado em Estudos Literários – Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Tem interesse pelas interfaces entre literatura, tecnologia e hipermídia, poesia brasileira e portuguesa contemporâneas, visualidade e experimentalismos poéticos. Coeditou a revista ATO (de Belo Horizonte) e o Jornal Literário DEZFACES.